ESTORIAS


A cigarra e as formigas - Esopo






                             
Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de trigo. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado completamente molhados. De repente aparece uma cigarra:
    - Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de trigo! Estou com uma fome danada, acho que vou morrer.
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra os princípios delas, e perguntaram:
    - Mas por quê? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
    - Para falar a verdade, não tive tempo – respondeu a cigarra. – Passei o verão cantando!
    - Bom... Se você passou o verão cantando, que tal passar o inverno dançando? – disseram as formigas, e voltaram para o trabalho dando risada.
Moral: Os preguiçosos colhem o que merecem.




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A Galinha Ruiva








Um dia uma galinha ruiva encontrou um grão de trigo. 
- Quem me ajuda a plantar este trigo? - perguntou aos seus amigos. 
- Eu não - disse o cão. 
- Eu não - disse o gato. 
- Eu não - disse o porquinho. 
- Eu não - disse o peru. 
- Então eu planto sozinha - disse a galinha. - Cocoricó! 
E foi isso mesmo que ela fez. Logo o trigo começou a brotar e as folhinhas, bem verdinhas, a despontar. O sol brilhou, a chuva caiu e o trigo cresceu e cresceu, até ficar bem alto e maduro.

- Quem me ajuda a colher o trigo? - perguntou a galinha aos seus amigos. 
- Eu não - disse o cão. 
- Eu não - disse o gato. 
- Eu não - disse o porquinho. 
- Eu não - disse o peru. 
- Então eu colho sozinha - disse a galinha. - Cocoricó! 
E foi isso mesmo que ela fez.

- Quem me ajuda a debulhar o trigo? - perguntou a galinha aos seus amigos. 
- Eu não - disse o cão. 
- Eu não - disse o gato. 
- Eu não - disse o porquinho. 
- Eu não - disse o peru. 
- Então eu debulho sozinha - disse a galinha. - Cocoricó! 
E foi isso mesmo que ela fez.

- Quem me ajuda a levar o trigo ao moinho? - perguntou a galinha aos seus amigos. 
- Eu não - disse o cão. 
- Eu não - disse o gato. 
- Eu não - disse o porquinho. 
- Eu não - disse o peru. 
- Então eu levo sozinha - disse a galinha. - Cocoricó! 
E foi isso mesmo que ela fez. Quando, mais tarde, voltou com a farinha, perguntou:

- Quem me ajuda a assar essa farinha? 
- Eu não - disse o cão. 
- Eu não - disse o gato. 
- Eu não - disse o porquinho. 
- Eu não - disse o peru. 
- Então eu asso sozinha - disse a galinha. - Cocoricó! 
A galinha ruiva assou a farinha e com ela fez um lindo pão.

- Quem quer comer esse pão? - perguntou a galinha. 
- Eu quero - disse o cão. 
- Eu quero - disse o gato. 
- Eu quero - disse o porquinho. 
- Eu quero - disse o peru. 
- Isso é que não! Sou eu quem vai comer esse pão! - disse a galinha. - Cocoricó. 
E foi isso mesmo que ela fez.

Se queremos dividir a recompensa, devemos compartilhar o trabalho.





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Os Dois Viajantes e o Urso

figura



Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, um enorme urso surgiu do meio da vegetação, à frente deles.

Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore.

Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutara que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos.


Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente.

O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou:

“Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?”

“Ele disse sim!” respondeu o outro, “Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte, andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!”.


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A lebre e a tartaruga





A lebre vivia a se gabar de que era o mais veloz de todos os animais. Até o dia em que encontrou a tartaruga. 
– Eu tenho certeza de que, se apostarmos uma corrida, serei a vencedora – desafiou a tartaruga.

A lebre caiu na gargalhada. 
– Uma corrida? Eu e você? Essa é boa!

– Por acaso você está com medo de perder? – perguntou a tartaruga. 
– É mais fácil um leão cacarejar do que eu perder uma corrida para você – respondeu a lebre.

No dia seguinte a raposa foi escolhida para ser a juíza da prova. Bastou dar o sinal da largada para a lebre disparar na frente a toda velocidade. A tartaruga não se abalou e continuou na disputa. A lebre estava tão certa da vitória que resolveu tirar uma soneca.
"Se aquela molenga passar na minha frente, é só correr um pouco que eu a ultrapasso" – pensou.
A lebre dormiu tanto que não percebeu quando a tartaruga, em sua marcha vagarosa e constante, passou. Quando acordou, continuou a correr com ares de vencedora. Mas, para sua surpresa, a tartaruga, que não descansara um só minuto, cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.
Desse dia em diante, a lebre tornou-se o alvo das chacotas da floresta. 
Quando dizia que era o animal mais veloz, todos lembravam-na de uma certa tartaruga...

Moral: Quem segue devagar e com constância sempre chega na frente.



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                           A LIÇÃO DO SAPINHO... 

 





Era uma vez um grupo de sapinhos... 
... que organizaram uma competição.
 


O objetivo era 
alcançar o topo de uma torre muito alta. 

Uma multidão se juntou em volta da torre para ver a corrida e animar os competidores... 
A corrida começou... 





Sinceramente:
 

Ninguém naquela multidão toda realmente acreditava que sapinhos tão pequenos pudessem chegar ao topo da torre.
 
Eles diziam coisas como:
 


'Oh, é dificil DEMAIS!! 

Eles NUNCA vão chegar ao topo. '
 
ou:
 
'Eles não tem nenhuma chance de sucederem. A torre é muito alta!'
 


Os sapinhos começaram a cair. Um por um...
 


... Só alguns poucos continuaram a subir mais e mais alto...
 


A multidão continuava a gritar
 
'É muito difícil!!! Ninguém vai conseguir!'
 


Outros sapinhos se cansaram e desistiram... 
...Mas UM continuou a subir, e a subir... 
Este não desistia!
 


No final, todos os sapinhos tinham desistido de subir a torre. Com exceção do sapinho que, depois de um grande esforço, 
foi o único a atingir o topo!
 
Naturalmente, todos os outros sapinhos queriam saber como ele conseguiu?
 


Um dos sapinhos perguntou ao campeão como ele conseguiu forças para
atingir o objetivo?
 

E o resultado foi...
 
Que o sapinho campeão era SURDO!!!!
 


A moral da estória é:
 
Nunca dê ouvidos a pessoas com tendências negativas ou pessimistas...
 
...porque eles tiram de você seus sonhos e desejos mais maravilhosos. 
Aqueles que o Senhor colocou no seu coração!
 


Sempre se lembre do poder das palavras.
 
Porque tudo o que você falar, ouvir e ler irá afetar suas ações!
 

Portanto:
 Seja SEMPRE... 
POSITIVO! 
E acima de tudo:
 

Seja SURDO quando as pessoas dizem que VOCÊ
não pode realizar SEUS SONHOS!
 
Sempre pense:
 
EU POSSO TODAS AS COISAS NAQUELE QUE ME FORTALECE!!!